Críticas, matérias, entrevistas e reportagens da carreira de Orlando Fassoni.
O material não segue nenhuma ordem, seja cronológica, seja de categoria ou qualquer outra. É apenas um registro digital de muitos anos de jornalismo.

24 de janeiro de 2008

FRASES E HISTÓRIAS I

Acho legal criar uma não sei o quê, porque não entendo nada de informática, citando frases dessa turma louca do cinema, daqui e de fora. Existem loucos, malucos, débeis mentais, gozadores, falsos profetas, imbecis, bêbados, bajuladores, sacanas, vagabundos, cornos, traidoras, primas donas, prostitutas, cafetões e vai por aí. Uma raça onde se misturam o ódio e...o ódio. E criam, nas suas verberações, algumas pérolas que não devem ficar ignoradas por aqueles que gostam de cinema, além de gostarem daquilo que os bandidos ou mocinhos falam, nas telas e fora delas, preferencialmente do lado de fora porque aí poucos ouvem e poucos registram. Vamos ver se achamos um pouco delas dentro das ostras boas ou podres, mas só pra rir.

“Que tal a gente relembrar os velhos tempos dormindo na cama?”, pergunta ele à ex-mulher.
“Só se for por cima do meu cadáver”, responde ela.E ele:
“É, foi sempre assim”. (Woody Allen).

Ao mesmo Woody Allen alguém perguntou: “Há quanto tempo você não faz sexo?”. E ele:
“A última vez que entrei numa mulher foi na estátua da Liberdade”.

“O problema do cinema brasileiro é não ser estrangeiro”. (Roberto Santos, diretor brasileiro de “A Hora e Vez de Augusto Matraga”).

“No cinema brasileiro, quando se põe muita gente em cena, a gente acaba filmando procissão”. (João Batista de Andrade, cineasta brasileiro de “Doramundo”).

“Você já viu ‘Sansão e Dalila’”?
“Eu nunca assisto filme onde o mocinho tem mais peito do que a mocinha.”. (Groucho Marx, comediante americano)

“O homem é infeliz porque tem vergonha de ser criança de vez em quando”. (Walt Disney).

“O traseiro é a sede da nossa dignidade”. (Charles Chaplin, Carlitos, que em quase todos os seus filmes cansou de chutar a bunda dos policiais que perseguiam o vagabundo).

Um magnata de Hollywood discutia projetos de novos filmes com o irmão, seu sócio, e dizia que tinha planos para uma nova versão de “Destinos Cruzados”. Já tinha escolhido o elenco . Seria a história de uma ricaça de pequena cidade do Interior da Irlanda (Deborah Kerr) que cai em desgraça quando os habitantes do lugar descobrem que a mulher era caída pelo vigário da cidade vizinha (Gregory Peck). O filme seria lançado junto com um concurso entre os espectadores e ganharia 500 dólares aquele que matasse a charada existente na história. “E qual é a charada?, perguntou o irmão. “A charada é esta: a Débora Kerr que o Gregory Peck”.

TO BE CONTINUED...

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